Oi gente! Semana passada foi minha terceira sessão de coaching e vou contar pra vocês tudinho o que trabalhamos.
Durante a semana que passou tive algumas tarefas para realizar com o intuito de equilibrar a Roda de Equilíbrio da Vida. (se não viu, está aqui!). E deu certo, acredito que cada vez mais estou conseguindo levar uma vida equilibrada, e isso tem ocupado meus dias de uma forma muito saudável e proveitosa. Com certeza é um exercício que levarei para a vida toda.
Na sessão 3 nós trabalhos com quatro arquétipos! Não sabe o que é isso? Eu também não sabia, mas arquétipos são as impressões que você cria ou tem sobre determinado lugar, pessoa, objeto.
Bom, os arquétipos que o Fábio me passou para realizar foram meus quatro mentores (o guerreiro, a curadora, a visionária e o mestre), aqueles que seguiriam comigo nessa jornada e em todos os momentos da minha vida.
Para cada arquétipo eu deveria imaginar uma pessoa que representasse isso para mim, que tivesse as características que o Fábio descrevia.
O primeiro deles foi o mentor guerreiro, aquele mentor forte, que te incentiva a seguir em frente, te encoraja e está ao seu lado. Este eu personifiquei na figura do meu pai, que sempre me aconselhou dessa forma, nunca desistir dos meus sonhos, por mais que tenha que abdicar de algo, vale a pena ter força, sempre.
O segundo mentor foi a curadora, no meu caso, minha mãe, alguém que te incentiva a lutar pelos seus sonhos, mas que está ali para o que der e vier, a quem você pode recorrer para se aconselhar.
O terceiro mentor é a visionária, aquela pessoa que não descansa, está sempre em busca de novos projetos, novos rumos, sonhadora. E, a minha mentora visionária não poderia ser ninguém diferente da Prí! É aquela que diz vamos juntas nessa.
E o quarto e último mentor é o mestre, aquele em quem você confia como conselheiro, quem pode te ajudar a dar um rumo na sua carreira e vida. Esse meu mentor é o Fábio, meu coach. Atualmente é a ele que confio meu direcionamento de carreira, quem me ajuda a me descobrir cada dia mais.
Para cada mentor eu tenho um símbolo que sempre vou usar quando precisar de determinado tipo de força, guerreiro, curadora, visionária ou do mestre. É uma maneira de simbolizar algo que está dentro da gente.
Com esse exercício consegui personificar coisas que já estavam dentro de mim, como se eu tivesse que conversar com cada uma dessas forças e traçar meu objetivo usando cada uma delas em determinado momentos da caminhada, e muitas vezes, as quatro forças juntas, em equilíbrio. Foi uma prática que mexeu bastante comigo como pessoa, o que reflete na minha vida profissional!
E você? Já pensou em quais mentores poderia ter para ser guiada na sua jornada?
Se te faltou força pra começar sua caminhada, conheça o projeto Ajudar é o Melhor Remédio e inspire-se. Lá você pode criar um projeto e mobilizar seus amigos para participar junto com você.
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